Comportamento alimentar: estamos comendo de forma correta?

Com uma série de informações disponíveis, fica até fácil descobrir o que comer no dia a dia. Mas na prática seguir essas recomendações pode ser um pouco mais complicado

Existem uma série de coisas que tornam a vidamais saudável. A prática regular de exercícios físicos, boas noites de sono,momentos de lazer com a família e amigos e, principalmente, uma alimentaçãobalanceada. Afinal, já diria o ditado: saco vazio não para em pé. Mas em ummundo globalizado e com todas as informações disponíveis sobre como comer deforma correta, porque ainda estamos nos rendendo ao consumo de coisas nãosaudáveis?

A resposta para isso está na forma em que noshabituamos a nos alimentar. Pelo menos é o que afirma a psicóloga, psicanalistae especialista em mindfulleating Fernanda Pasolini. Segundo ela, apesar desabermos o que devemos e não devemos comer, muitas pessoas ainda estãoconectadas com discursos de emagrecimento da sociedade, quando, na verdade, épreciso entender como o corpo se comunica com você.

“Não estamos mais comendo guiados pela fome oupela saciedade. Hoje, existe uma preocupação muito grande se estamos ingerindoglúten ou não. Mas é preciso estudar os sinais do corpo. Ele avisa sobre a fomee a intensidade dela, sobre a saciedade e também sobre o sabor daquela comida”,destaca Fernanda Pasolini.

Ou seja, práticas de comportamento alimentarse tornaram mais do que nunca fundamentais. Isso porque é preciso encontrar um equilíbrioentre o que se consome no dia a dia e dietas restritivas colaboram apenas paraum possível descontrole. Isso constrói um ciclo que não ajuda a obterresultados.

“O comportamento alimentar vai levar emconsideração a rotina das pessoas, as condições financeiras, onde ela mora, seo tempo é frio ou quente, porque tudo isso influencia. O caminho é encontrar aautonomia com as informações que o seu corpo pode dar”, revela a especialista.

Para quem ficou interessado ou está pensandoem se reeducar, Fernanda Pasolini desenvolveu um programa totalmente online,com duração de seis semanas, com o objetivo de auxiliar quem está procurando sealimentar com mais segurança.

O projeto ajuda os inscritos a respeitar maisessas emoções e se conectar mais com o corpo, tudo baseado em evidênciascientíficas, neurociências e ensinamentos sobre a saciedade.

O curso é uma das novas parcerias do Clube AGazeta e os assinantes contam com benefícios exclusivos para quem seinteressar.


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